quinta-feira, junho 17, 2010

Duvido não rir

Um homem tinha verdadeira paixão por feijão, mas ele lhe provocava
muitos gases, criando situações embaraçosas sempre que o comia.

Um dia ele conheceu uma garota e se apaixonou. Mas pensou: ‘Ela nunca
vai se casar comigo se eu continuar desse jeito. ‘ Então fez um sacrifício
enorme e deixou de comer feijão’.

Pouco depois os dois se casaram. Passados alguns meses, quando ele
voltava para casa, seu carro quebrou.

Ele telefonou para a esposa e avisou que ia chegar mais tarde, pois
voltaria a pé.

No caminho de volta para casa, passou por um restaurante e o aroma
maravilhoso do feijão lhe atingiu em cheio.

Entrou e comeu três pratos fundos de feijão. Durante todo o caminho,
foi para casa peidando, feliz da vida.

E quando chegou já se sentia bem melhor. A esposa o encontrou na porta
e parecia bastante excitada. Ela disse: ‘Querido, o jantar hoje é uma
surpresa’.

Então ela lhe colocou uma venda nos olhos e o levou até a mesa, fazendo-o
sentar-se à cabeceira.
Nesse momento, aflito, ele pressentiu que havia um novo peido a
caminho.
Quando a esposa estava preste a lhe remover a venda, o telefone tocou.

Ela foi atender, mas antes o fez prometer que não tiraria a venda enquanto
não voltasse.

Ele, claro, aproveitou a oportunidade. E, assim que ficou sozinho,
jogando seu peso para apenas uma perna, soltou um senhor peido.
Não foi apenas alto, mas também longo e picotado. Parecia um ovo
fritando.

Com dificuldade para respirar, devido à venda apertada, ele tateou na
mesa procurando um guardanapo e começou a abanar o ar em volta de si, para
espantar o cheiro.

Mas, logo em seguida, teve vontade de soltar outro. Levantou a perna
e… RRRRRRRROOOOOOOOUUUUUUUUMMMMM!!

Esse, então, soou como um motor a diesel pegando e cheirou ainda
pior!…

Esperando que o odor se dissipasse, ele voltou a sacudir os braços e o
guardanapo, freneticamente, numa animada e ridícula coreografia.
E quando pensou que tudo voltaria ao normal, lá veio a vontade outra
vez.

Como ouvia a mulher, lá dentro, continuando a falar no telefone, não
teve dúvidas: jogou o peso sobre a outra perna e mandou ver.
Desta vez merecia medalha de ouro na categoria. Enxofre puro. As
janelas vibraram, a louça na mesa sacudiu, e em dez segundos as flores no vaso sobre a mesa estavam mortas.
Ouvido atento à conversa da mulher no telefone, e mantendo a promessa
de não tirar a venda, continuou peidando e abanando os braços por mais
uns três minutos.

Quando ouviu a mulher se despedir no telefone, já estava totalmente
aliviado.

Colocou o guardanapo suavemente no colo,cruzou as mãos sobre ele e
chegou a sorrir vitorioso, estampando no rosto a inocência de um anjo.

Então a esposa voltou à sala, pedindo desculpas por ter demorado tanto
ao telefone,e lhe perguntou se ele havia tirado a venda e olhado à mesa
de jantar.
Quando teve a certeza de que isso não havia acontecido, ela própria
lhe removeu a venda e gritou: ‘SURPRESAAAA!’
E ele, finalmente, deu de cara com os doze convidados sentados à mesa
para comemorar seu aniversário !
Fonte: nadaver.net

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